Ambientalistas sobre Bolsonaro: onde houver ameaça, seremos resistência


O grupo disse que perseguirá de ‘forma incansável o cumprimento das metas do Brasil contra as mudanças climáticas’. (JuergenPM/ 33 imagens/ Pixabay)

O Observatório do Clima, grupo que reúne 40 organizações da sociedade civil, como Fundação SOS Mata Atlântica, Ipam, Imazon e Greenpeace, divulgou uma nota logo após a confirmação de Jair Bolsonaro como presidente eleito, que será resistência onde houver ameaça.

“Presidentes recém-eleitos em geral são saudados com uma saudável cobrança para que cumpram o que prometeram em campanha. Mas não no Brasil de 2018: após esta eleição incomum, o Observatório do Clima trabalhará para que o novo presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, faça o oposto do que prometeu”, escreve a coalizão.

“O retrocesso civilizatório anunciado e reafirmado por Bolsonaro e vários de seus auxiliares não pode se tornar política de Estado. O presidente eleito deve ser guardião incansável das instituições democráticas e dos direitos humanos. Deve governar para todos os brasileiros. Não vamos, em nenhuma hipótese, normalizar a erosão dos valores da nossa democracia, da nossa cidadania e dos direitos da nossa geração e das futuras. Onde houver ameaça, nós seremos a resistência”, continua o grupo.

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