Em breve um 51º Estado Americano?


         

Em março de 2011, depois de um tremor de terra de magnitude nove, um tsunami varreu a costa japonesa. Provocando a morte de mais de 15 mil pessoas, a destruição de 750 mil edifícios, e um acidente nuclear em Fukushima.  
Dois anos e meio depois da catástrofe, o Japão curou pouco a pouco suas feridas. Porém, há milhares de quilômetros, na outra costa do pacífico, uma nova consequência do Tsunami gerou polêmicas. 
As ondas gigantes do Tsunami – com altura estimada em mais de 30 metros- percorreram até 10km em direção ao interior de terras, destruindo parcial ou totalmente as zonas urbanas e acarretando pela mesma ocasião uma quantidade fenomenal de detritos: aproximadamente 5 milhões de toneladas de detritos de todos os tipos. (carros, barcos, casas, madeiras, móveis, plásticos e etc.) Os pesquisadores estimam que 70% dos detritos são escombros e restos do Japão.   Os restos dos detritos à deriva no oceano pacífico se aglutinam pouco a pouco e formam uma verdadeira massa, cuja superfície total se assemelha a da França. (700.000 km²).  
Impulsionada pelos ventos e correntes, a ilha artificial agora localiza-se a cerca de 2700 km da costa oeste dos Estados Unidos, que recebe mais e mais detritos à medida que progride. No entanto, conforme relatado pelo site do jornal Les Echos, os pesquisadores da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA) negam a existência da ilha artificial e preferem mencionar pilhas de resíduos e dejetos do Pacífico.
Contudo, além da poluição das águas, os detritos em massa tem causado alterações em animais e plantas marinhas. Desta feita, 165 espécies alteradas já foram catalogadas.

Fonte: www.urbanews.fr/2013/11/07/36706-un-51eme-etat-americain/
Publicado: sete de novembro de 2013
Autor: Edouard Malsch.
Tradução: Matheus Lima.

Conferência – GES (gases do efeito estufa): o Japão joga a toalha.


O Japão, quinto maior emissor de gases do efeito estufa do planeta anunciou nessa sexta (15 de novembro de 2013) que deixará de lado seus objetivos quanto à redução de emissão.
Uma decisão criticada por diversos países presentes em Varsóvia para tentar elaborar uma nova estratégia mundial de luta contra as mudanças climáticas.

Em 2009, o Japão tinha o objetivo ambicioso de reduzir 25% de suas emissões de gases do efeito estufa até 2020, em relação ao ano de 1990. Porém essa meta fora construída antes da catástrofe nuclear de Fukushima, a qual ocorreu em março de 2011.

Sexta-feira, o porta voz do governo deixou claro que este objetivo não está mais no radar de Tókio. “Nós temos que escolher o abandono deste objetivo e visar uma redução de 3,8% entre 2005 e 2020”, disse Yoshihide Suga. Segue este novo alvo em relação ao nível de 1990, segundo os cálculos do governo japonês. 
 
Dizem que Tókio se valeu exaustivamente do uso de energia nuclear para reduzir suas emissões. Contudo, suas ambiciosas metas foram reduzidas a água em razão da decisão posterior dos 54 reatores do arquipélago. O número destes já foi reduzido a 50 com desmantelamento a cerca de 4 dos 10 que possuem suas centrais em Fukushima.  

 Resultado, o Japão deve voltar-se ao uso de suas centrais de carvão e gás. O arquipélago é também o primeiro importador do mundo de carvão e gás natural liquefeito. A energia nuclear representa a segunda fonte de eletricidade.

Críticas pertinentes

O pronunciamento de Tókio provocou criticas em Varsóvia, onde ocorre a conferência anual sobre o clima promovida pela ONU. A aliança dos pequenos estados insulares – que reagruparam 44 nações vulneráveis diante a elevação do nível do mar – salientou que esta decisão “representa um enorme passo para trás”. O tufão Haiyan, que varreu as Filipinas, “é apenas o mais recente desastre dentro de uma série de catástrofes meteorológicas”, afirmou a Aliança em um comunicado.  
 

A união europeia reconhece as dificuldades japonesas após o terremoto e a tsunami em março de 2011. “Se entendermos a situação, esperaremos de todos os países compromissados com a redução quanto à emissão de gases e particularmente dos países desenvolvidos que continuem a mostrar lideranças nesta matéria”, segundo o comunicado da Comissão europeia.          

O Japão não é o primeiro país desenvolvido a abdicar de seus compromissos. O Canadá de Stephen Harper jogou o protocolo de Kyoto no lixo. E a Austrália está agora no caminho certo para perder seus alvos, pois já aboliu várias medidas para reduzir as emissões.

 
Em resumo, “essa mudança histórica dentro da política climática japonesa pode constituir um ponto de inflexão que alimente uma espiral negativa na ambição global”, citou um analista da AFP (l’Agence France-Presse).

 

Fonte: Le Devoir
Publicado: 16 de novembro 2013. 
Autor: Alexandre Shields.
Tradução: Matheus Lima.

 

Conferência – GES (gases do efeito estufa): o Japão joga a toalha.


O Japão, quinto maior emissor de gases do efeito estufa do planeta anunciou nessa sexta (15 de novembro de 2013) que deixará de lado seus objetivos quanto à redução de emissão.
Uma decisão criticada por diversos países presentes em Varsóvia para tentar elaborar uma nova estratégia mundial de luta contra as mudanças climáticas.

Em 2009, o Japão tinha o objetivo ambicioso de reduzir 25% de suas emissões de gases do efeito estufa até 2020, em relação ao ano de 1990. Porém essa meta fora construída antes da catástrofe nuclear de Fukushima, a qual ocorreu em março de 2011.

Sexta-feira, o porta voz do governo deixou claro que este objetivo não está mais no radar de Tókio. “Nós temos que escolher o abandono deste objetivo e visar uma redução de 3,8% entre 2005 e 2020”, disse Yoshihide Suga. Segue este novo alvo em relação ao nível de 1990, segundo os cálculos do governo japonês. 
 
Dizem que Tókio se valeu exaustivamente do uso de energia nuclear para reduzir suas emissões. Contudo, suas ambiciosas metas foram reduzidas a água em razão da decisão posterior dos 54 reatores do arquipélago. O número destes já foi reduzido a 50 com desmantelamento a cerca de 4 dos 10 que possuem suas centrais em Fukushima.  

 Resultado, o Japão deve voltar-se ao uso de suas centrais de carvão e gás. O arquipélago é também o primeiro importador do mundo de carvão e gás natural liquefeito. A energia nuclear representa a segunda fonte de eletricidade.

Críticas pertinentes

O pronunciamento de Tókio provocou criticas em Varsóvia, onde ocorre a conferência anual sobre o clima promovida pela ONU. A aliança dos pequenos estados insulares – que reagruparam 44 nações vulneráveis diante a elevação do nível do mar – salientou que esta decisão “representa um enorme passo para trás”. O tufão Haiyan, que varreu as Filipinas, “é apenas o mais recente desastre dentro de uma série de catástrofes meteorológicas”, afirmou a Aliança em um comunicado.  
 

A união europeia reconhece as dificuldades japonesas após o terremoto e a tsunami em março de 2011. “Se entendermos a situação, esperaremos de todos os países compromissados com a redução quanto à emissão de gases e particularmente dos países desenvolvidos que continuem a mostrar lideranças nesta matéria”, segundo o comunicado da Comissão europeia.          

O Japão não é o primeiro país desenvolvido a abdicar de seus compromissos. O Canadá de Stephen Harper jogou o protocolo de Kyoto no lixo. E a Austrália está agora no caminho certo para perder seus alvos, pois já aboliu várias medidas para reduzir as emissões.

 
Em resumo, “essa mudança histórica dentro da política climática japonesa pode constituir um ponto de inflexão que alimente uma espiral negativa na ambição global”, citou um analista da AFP (l’Agence France-Presse).

 

Fonte: Le Devoir
Publicado: 16 de novembro 2013. 
Autor: Alexandre Shields.
Tradução: Matheus Lima.

 

Começa neste sábado (14), em Sendai no Japão, conferência da ONU sobre risco de desastres


Desde 2005, mais de 700 mil pessoas morreram, 1,7 milhão de pessoas foram afetadas e 1,4 trilhão de dólares foram gastos em desastres.

Escombros da Usina Nuclear de Fukushima Daiichi causados pelo terremoto e tsunami de 2011. Foto: AIEA/Gill Tudor

Escombros da Usina Nuclear de Fukushima Daiichi causados pelo terremoto e tsunami de 2011. Foto: AIEA/Gill Tudor

Começa, neste sábado, dia 14 de março em Sendai, no Japão, a Terceira Conferência Mundial da ONU sobre a Redução do Risco de Desastre que tem por objetivo principal obter um novo quadro mundial para a gestão do risco de desastres para reduzir a mortalidade e perdas econômicas produzidas pelos desastres. A conferência da ONU acontece na região de Tohoku onde ocorreu o terremoto que causou o tsunami e o acidente nuclear de Fukushima, em março de 2011.

Desde a última conferência em Kobe, também no Japão, em janeiro de 2005, os desastres causaram a morte de pelo menos 700 mil pessoas, afetaram outro 1,7 milhão e as perdas econômicas foram de 1,4 trilhão de dólares.

O objetivo do encontro é atualizar o acordo histórico alcançado uma década atrás, em Hyogo, também no Japão, que detalhou o trabalho exigido de todos os diferentes setores e atores para reduzir as perdas causadas por desastres. O Quadro de Ação de Hyogo (HFA) produziu alguns sucessos importantes, incluindo a redução do número de pessoas diretamente afetadas por desastres naturais na Ásia – onde ocorrem a maioria dos tais catástrofes – em cerca de um bilhão.

Na véspera do encontro, a chefe do Escritório da ONU para a Redução de Risco de desastres (UNISDR), Margareta Wahlström, declarou que “depois de três anos de consulta sobre um quadro pós-2015, que atualiza o atual Quadro de Ação de Hyogo, há um consenso geral de que devemos passar de gestão de desastres para a gestão do risco de desastres“. Ela acrescentou que a nova estrutura a ser adotada na conclusão da conferência, na próxima quarta-feira (18), vai ajudar a reduzir os atuais níveis de risco e evitar a criação de novos riscos.

Sendai é a primeira de várias reuniões internacionais que acontecem em 2015, quando grandes questões mundiais serão discutidas. Depois de Sendai, os líderes mundiais reúnem-se em Adis Abeba (Etiópia), em Julho, para discutir o financiamento para o desenvolvimento; em seguida, em Nova York, em setembro, quando devem adotar uma nova agenda de desenvolvimento; e depois, em dezembro em Paris, quando será discutido um acordo sobre mudanças climáticas.

Fonte: ONUBR

Dois anos após crise de energia nuclear, o Japão inaugura sua maior usina solar


A Kyocera, empresa japonesa de eletrônicos, inaugurou neste mês a maior usina solar do país asiático. A instalação pode fornecer energia para 22.000 lares – e, o que deve ser o mais importante, ela não corre o risco de derreter, ferir trabalhadores ou espalhar água radioativa no Oceano Pacífico.

           

A usina tem um nome bem imponente – Mega Usina de Energia Solar Kagoshima Nanatsujima – e localiza-se em uma enseada no extremo sul do Japão, o que significa que é bastante segura mesmo em ameaças de tempestades e tsunamis – embora esteja nas sombras de Sakurajima, um vulcão ativo. Mas não importa o que aconteça ao longo das próximas décadas, Nanatsujima não representa quase nenhuma ameaça para as comunidades próximas.

O desastre de Fukushima não é o único fator favorecendo a expansão da produção de energia solar no Japão. O país instituiu um programa de grande escala para encorajar a construção de novas usinas – e, mais importante de tudo, incentivar consumidores a escolherem energia solar no lugar de formas mais tradicionais de energia, altamente poluentes.

Esta política, que começou em 2012, é chamada “tarifa de energia”. Em sua essência, ela subsidia o alto custo da energia solar em relação a outras fontes – oferecendo pagamentos a proprietários de usinas solares para cobrir parte dos seus custos. Como o Washington Post explicou em junho, o sistema de energia solar do Japão deve dobrar em tamanho neste ano graças à “explosão” das usinas:

“A tarifa de energia é um legado de Naoto Kan, o impopular primeiro ministro japonês da época do desastre de Fukushima, que decidiu após os vazamentos que a energia atômica era perigosa demais para um país com tanta possibilidade de terremotos. Então, Kan fez um acordo com o partido de oposição: ele renunciaria após o parlamento cooperar na aprovação de algumas medidas legislativas, incluindo um projeto de lei de energia renovável que estabeleceu a tarifa.”

            

Em resumo, Kan sacrificou sua carreira política em troca de um acordo para encorajar o uso de energia solar no país. Dois anos depois, parece que ele acertou ao fazer isso.

Fonte: http://gizmodo.uol.com.br

Laísa Mangelli

Japão descobre bactéria que come garrafas PET


Pensamento Verde

Um grupo de cientistas japoneses anunciou a descoberta de uma bactéria capaz de digerir (literalmente) o polietileno tereftalato, a propriedade plástica na qual são produzidas as garrafas PET. A equipe de dez pesquisadores, do Instituto de Tecnologia de Kyoto, concluiu os estudos após coletar 250 amostras de sedimentos, águas residuais e solo contaminado por garrafas PET, em uma usina de reciclagem na cidade de Osaka.

De acordo com Shosuke Yoshida, responsável pela equipe, a grande descoberta promete revolucionar o combate contra o plástico lançado a natureza – que, quando jogado no oceano, só se decompõe com pelo menos meio século.

Depois das amostras terem sido coletadas, um processo de triagem foi realizado, com o objetivo de identificar novos microrganismos capazes de usar o plástico como fonte de carbono para crescimento, e a grande surpresa da pesquisa foi encontrada na amostra de número 46. Segundo o grupo, o sedimento apresentou um consórcio microbiano – formado por diversas bactérias, germes e células semelhantes às leveduras – que, em seguida, foi estudado e pode se constatar a característica digestiva da Ideonella sakaiensis (nome científico da bactéria presente no composto).

Batizada como Ideonella sakaiensis 201-F6, a nova bactéria age com certa simplicidade, acelerando a decomposição da matéria PET, produzindo apenas duas enzimas no processo. A primeira, a PETase, se fixa no material e libera um ácido conhecido como MHET. Em seguida, a segunda enzima, a MHET hidrolase, completa a operação liquidando a digestão do PET.

Os próximos objetivos do grupo se direcionam na otimização dessa nova “estratégia de reciclagem” do plástico, descobrindo novas informações que possam acelerar todo o processo digestivo do micróbio. Ainda sobre a pesquisa, uma série de testes em laboratório foram realizados com a Ideonella sakaiensis 201-F6, exposta a uma temperatura de 30°C, no qual observou-se a decomposição completa de um pedaço de filme fino de PET em apenas seis semanas.

Na natureza, a decomposição do plástico ocorre após 100 anos.

Fonte: Tetra Pak

Ilha no Japão recicla e reutiliza 80% dos resíduos


                                
Enquanto alguns países têm problema para chegar ao lixão zero, no Japão a coisa já está bem mais adiantada
 
Kamikatsu é um vilarejo de 2.000 habitantes situado em uma região relativamente isolada do Japão. Em 2001, o poder público local decidiu diminuir as taxas de incineração dos resíduos domésticos na cidade por meio da implantação do programa Zero Waste Academy. 

No país asiático, o lixo não reciclado é geralmente incinerado, uma vez que a ilha sofre com problemas de espaço, tornando aterros sanitários inviáveis.

Os moradores da cidade passaram a separar seus resíduos em 34 tipos diferentes, que são levados a um posto de coleta pelos próprios cidadãos, em vez de serem recolhidos de maneira tradicional (apenas idosos sem carro estão isentos desta responsabilidade).

Como as casas estão localizadas em terreno montanhoso e há grandes distâncias umas das outras, a coleta com caminhões seria economicamente inviável. Além disso, há subsídios para a compra de material para compostagem, que é estimulada pela prefeitura. 

No próprio centro de coleta há uma feira de trocas e artesanato feito a partir daquilo que é trazido. A taxa de reciclagem da cidade, que era de 55% em 2000, agora gira em torno de 80%, sem levar em conta a compostagem doméstica. 

O objetivo é reduzir a zero a quantidade de resíduos enviados a aterros sanitários ou incinerados até 2020.

*Via Ecodesenvolvimento. 

Japão retoma caça às baleias


Contra a vontade do mundo, Japão retoma caça às baleias

O Japão vai retomar a caça às baleias com “fins científicos” no Mar da Antártica até o fim de março de 2016, informa a imprensa japonesa. A decisão foi adotada na sexta-feira e encerra a suspensão da temporada de caça. O Japão havia sido obrigado a renunciar à caça às baleias no oceano antártico na temporada 2014-2015 por uma decisão da Corte Internacional de Justiça (CIJ).

A agência japonesa de pesca informou à Comissão Baleeira Internacional (CBI) a retomada da caça, mas com uma limitação a 333 animais, dois terços a menos que o teto anterior. Em junho, o comitê científico da CBI afirmou que o Japão não havia explicado o interesse em caçar quase 4.000 baleias no oceano antártico nos próximos doze anos.

Os baleeiros japoneses devem zarpar no fim de dezembro, segundo o jornal Yomiuri Shimbun. As organizações de defesa do meio ambiente da Austrália rejeitaram a decisão japonesa e pediram ao governo australiano que interceda junto ao governo japonês contra a retomada da caça às baleias.

Fonte: Veja (Com agência France-Presse)

Em breve um 51º Estado Americano?


         

Em março de 2011, depois de um tremor de terra de magnitude nove, um tsunami varreu a costa japonesa. Provocando a morte de mais de 15 mil pessoas, a destruição de 750 mil edifícios, e um acidente nuclear em Fukushima.  
Dois anos e meio depois da catástrofe, o Japão curou pouco a pouco suas feridas. Porém, há milhares de quilômetros, na outra costa do pacífico, uma nova consequência do Tsunami gerou polêmicas. 
As ondas gigantes do Tsunami – com altura estimada em mais de 30 metros- percorreram até 10km em direção ao interior de terras, destruindo parcial ou totalmente as zonas urbanas e acarretando pela mesma ocasião uma quantidade fenomenal de detritos: aproximadamente 5 milhões de toneladas de detritos de todos os tipos. (carros, barcos, casas, madeiras, móveis, plásticos e etc.) Os pesquisadores estimam que 70% dos detritos são escombros e restos do Japão.   Os restos dos detritos à deriva no oceano pacífico se aglutinam pouco a pouco e formam uma verdadeira massa, cuja superfície total se assemelha a da França. (700.000 km²).  
Impulsionada pelos ventos e correntes, a ilha artificial agora localiza-se a cerca de 2700 km da costa oeste dos Estados Unidos, que recebe mais e mais detritos à medida que progride. No entanto, conforme relatado pelo site do jornal Les Echos, os pesquisadores da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA) negam a existência da ilha artificial e preferem mencionar pilhas de resíduos e dejetos do Pacífico.
Contudo, além da poluição das águas, os detritos em massa tem causado alterações em animais e plantas marinhas. Desta feita, 165 espécies alteradas já foram catalogadas.

Fonte: www.urbanews.fr/2013/11/07/36706-un-51eme-etat-americain/
Publicado: sete de novembro de 2013
Autor: Edouard Malsch.
Tradução: Matheus Lima.