Nova York vai ganhar grande usina de energia solar


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Energia renovável da cidade deverá aumentar 50%

Uma enorme usina solar na ilha Staten deverá aumentar a geração de energia solar de Nova York em 50%.

A estação será construída em 47 acres de Freshkills Park, alugados para a empresa Sun Edison produzir energia e alimentar mais de 2000 casas.

O prefeito Michael Bloomberg, ao anunciar ontem o empreendimento, lembrou que ele fica em local que um dia abrigou o maior lixão do mundo e que agora se tornará “uma vitrine de sustentabilidade e renovação urbana.” A região já havia ganhado na última década parques e campos de futebol.

A usina faz parte do PlaNYC, projeto estratégico de sustentabilidade da metrópole, que inclui também a substituição de toda sua iluminação por lâmpadas LED até 2017.

Segundo funcionários da prefeitura, os painéis solares ajudarão a população a entender como a energia renovável pode se integrar a redes locais de eletricidade, e se tornar parte da estratégia de oferta de energia na cidade.

A nova planta poderá produzir cinco vezes mais eletricidade que qualquer outro sistema solar em Nova York, com 10 megawatts e 35 mil painéis, informa The9Billion.

Fonte: Planeta Sustentabilidade

Jardins flutuantes


Jardins flutuantes ajudam a produzir plantas e despoluir canal em NY

O canal de Gowanus é um dos mais poluídos de Nova York. Para mudar esta situação, um movimento tem trabalhado em ações que envolvem a comunidade em iniciativas de conscientização e novas tecnologias. Como parceiro neste trabalho, o escritório de design urbano Balmori Associados criou jardins flutuantes que ajudam a reter a poluição do recurso hídrico.

O projeto, apelidado de GrowOnUs age como uma esponja de poluição, limpando a água, ao mesmo tempo em que proporciona espaço para abrigar espécies selvagens nos arredores da cidade.

A estrutura é feita a partir de um tubo de metal, transformados em pequenos jardins. De acordo com o escritório, estes tubos utilizados são os mesmos que transportam o esgoto que vai parar no canal. A diferença é que, neste caso, ele transporta a solução, ao invés do problema.

Ao todo são usados 54 tubos, que recebem diferentes tipos de plantas (foram selecionadas mais de 30 espécies para esse projeto) que ajudam a melhorar a qualidade da água naturalmente. Além disso, eles são equipados com diversos materiais flutuantes e que também auxiliam no processo de limpeza hídrica, como fibras de coco, bambu, micélio e fibras de plástico reciclado.

A rega das plantas também é um experimento, em alguns tubos elas são alimentadas com a própria água do canal, em outros pelo aproveitamento da água da chuva e também por um sistema de evaporação que ajuda a dessalinizar a água salobra do canal. O projeto está funcionando como um teste, para que seu desempenho seja avaliado e sua eficiência estudada para que no futuro essas estruturas também sirvam como opções para a produção de alimentos.

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Fonte: Redação CicloVivo