Seminário debate energias renováveis e norma sobre eficiência energética


 

      

 

 

 

 

 

É fato que a demanda energética só cresce no cenário atual das megacidades. Por conta disso, a busca pela eficiência energética é cada vez mais imprescindível nagestão de empresas e indústrias e será tema do 3º Seminário Nacional de Energias Renováveis e Eficiência Energética, em 18 e 19/12, no Rio de Janeiro.

O encontro ainda apresentará as principais características da norma ISO 50001 e deve reunir líderes empresariais, gestores públicos e privados, técnicos, executivos, entre outros profissionais.

Especialistas da Eletrobrás debaterão o conteúdo, pontos fortes e benefícios da norma que representa as melhores práticas de gestão de energia em nível internacional e é apropriada para qualquer organização, independente do porte ou localização geográfica. Por meio da eficiência energética a partir da adoção de fontes renováveis, as organizações podem não só reduzir custos como também o impacto ambiental de suas atividades.

3º Seminário Nacional de Energias Renováveis e Eficiência Energética
Data: 18 e 19/12
Horário: das 8h30 às 16h
Local: Centro Empresarial Rio – Praia de Botafogo, 228, 2º andar. Botafogo, Rio de Janeiro/RJ
Inscrições e outras informações no site do evento.

Fonte: Planeta Sustentável

Alemanha também goleia em ranking de eficiência energética; Brasil é 15º


            

Os alemães não são campeões mundiais apenas no futebol, como vimos recentemente no Brasil. Em eficiência energética eles também ocupam o topo, segundo revela um estudo do Conselho Americano para uma Economia de Energia Eficiente (Aceee) que avalia a eficiência energética entre 16 importantes economias do mundo.

De acordo com o levantamento divulgado na quinta-feira, 17 de julho, um país que utiliza menos energia para atingir um mesmo resultado, ou mesmo superá-lo, reduz custos e polui menos, criando uma economia mais competitiva.

O estudo avaliou o uso de energia a partir de 31 indicadores, distribuídos em quatro áreas-chave: indústria, transporte, edificações e esforços nacionais em prol da eficiência energética.

Em um mundo assolado pelas mudanças climáticas e de pressão crescente sobre os recursos naturais, a busca pela eficiência energética deve ser regra. Apesar de possuir uma das tarifas mais caras de energia e uma fonte abundante e renovável, como as hidrelétricas, o Brasil não aproveita bem a energia que tem.

O país ocupa a 15ª posição do ranking – ganhamos apenas do México. Ao todo, o Brasil atingiu 30 pontos de um total de 100 possíveis.

No quesito “esforços nacionais”, o Brasil fez 4 pontos de 25 possíveis. Foram avaliados, por exemplo, esforços para criação de legislações ou políticas nacionais que estimulem o uso mais racional de energia.

Baixo desempenho

Eficiência energética nas indústrias preocupa ainda mais – o país fez 2 de 25 pontos totais.

Em “edificações”, outro setor que pressiona os recursos energéticos nos países, o Brasil somou 10 de 25 pontos possíveis. Foram levados em conta os códigos de construção e padrões de eficiência energética adotados, por exemplo, nos equipamentos usados.

Apenas no transporte, o país atingiu mais da metade da pontuação possível (14 de 25). O uso de etanol pela frota automotiva ajuda a melhorar o desempenho nesse quesito.

Fonte: http://www.ecodesenvolvimento.org/posts/2014/alemanha-tambem-goleia-em-ranking-de-eficiencia?utm_source=dlvr.it&utm_medium=facebook

Laísa Mangelli

Alemanha também goleia em ranking de eficiência energética; Brasil é 15º


            

Os alemães não são campeões mundiais apenas no futebol, como vimos recentemente no Brasil. Em eficiência energética eles também ocupam o topo, segundo revela um estudo do Conselho Americano para uma Economia de Energia Eficiente (Aceee) que avalia a eficiência energética entre 16 importantes economias do mundo.

De acordo com o levantamento divulgado na quinta-feira, 17 de julho, um país que utiliza menos energia para atingir um mesmo resultado, ou mesmo superá-lo, reduz custos e polui menos, criando uma economia mais competitiva.

O estudo avaliou o uso de energia a partir de 31 indicadores, distribuídos em quatro áreas-chave: indústria, transporte, edificações e esforços nacionais em prol da eficiência energética.

Em um mundo assolado pelas mudanças climáticas e de pressão crescente sobre os recursos naturais, a busca pela eficiência energética deve ser regra. Apesar de possuir uma das tarifas mais caras de energia e uma fonte abundante e renovável, como as hidrelétricas, o Brasil não aproveita bem a energia que tem.

O país ocupa a 15ª posição do ranking – ganhamos apenas do México. Ao todo, o Brasil atingiu 30 pontos de um total de 100 possíveis.

No quesito “esforços nacionais”, o Brasil fez 4 pontos de 25 possíveis. Foram avaliados, por exemplo, esforços para criação de legislações ou políticas nacionais que estimulem o uso mais racional de energia.

Baixo desempenho

Eficiência energética nas indústrias preocupa ainda mais – o país fez 2 de 25 pontos totais.

Em “edificações”, outro setor que pressiona os recursos energéticos nos países, o Brasil somou 10 de 25 pontos possíveis. Foram levados em conta os códigos de construção e padrões de eficiência energética adotados, por exemplo, nos equipamentos usados.

Apenas no transporte, o país atingiu mais da metade da pontuação possível (14 de 25). O uso de etanol pela frota automotiva ajuda a melhorar o desempenho nesse quesito.

Fonte: http://www.ecodesenvolvimento.org/posts/2014/alemanha-tambem-goleia-em-ranking-de-eficiencia?utm_source=dlvr.it&utm_medium=facebook

Laísa Mangelli

Tribunal de Justiça de SP em busca da eficiência energética


Parceria para economia de energia     

                  

A CPFL Energia, através de seu Programa de Eficiência Energética, firma nova parceria com o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.

O projeto contempla a substituição do sistema de iluminação atual de alguns tribunais, composto por lâmpadas, luminárias e reatores obsoletos, por equipamentos novos e mais eficientes. A previsão é de que estas ações gerem uma redução no consumo de energia elétrica de até 30%.

Na primeira fase da parceria, um investimento de R$ 710 mil foi finalizado em junho de 2013, e incluiu ações de eficientização energética nos tribunais das cidades de Campinas, Piracicaba, Capivari, Araraquara, Ibitinga, Franca, Ribeirão Preto e Indaiatuba. Agora, o objetivo é de que outras cidades sejam contempladas com esses projetos. O programa de Eficiência Energética da CPFL, aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), tem como objetivo promover a utilização racional da energia elétrica
e o combate ao desperdício, contribuindo para a ampliação da reflexão da sociedade sobre o tema e atuando no desenvolvimento econômico, social e ambiental das áreas nas quais está presente.

O programa de Eficiência Energética das distribuidoras do grupo CPFL Energia, aprovado junto à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), contou com R$ 59,7 milhões, durante todo o ano de 2012, para o desenvolvimento de ações voltadas ao consumo consciente de energia elétrica nos 569 municípios de suas áreas de concessão. Consciente de que a energia é essencial ao bem-estar das pessoas e ao desenvolvimento da sociedade, a CPFL Energia acredita que produzir e utilizar energia de forma sustentável é vital para o futuro da humanidade.

Do montante total, foram aplicados mais de R$ 36 milhões em projetos para a população de baixo poder aquisitivo, que se
concretizaram em ações como substituição de geladeiras e chuveiros por modelos novos, mais eficientes, instalação de
trocadores de calor nas residências, cursos de formação de eletricistas, regularização de ligações clandestinas e doações de padrões internos de energia, o chamado “postinho”.

Outros R$ 13 milhões foram utilizados para melhorar a eficiência energética de prédios públicos e empresas de serviço público, com doação de lâmpadas e troca de luminárias. As iniciativas educacionais, que ajudam a formar consumidores mais conscientes da importância de se economizar energia, receberam verba de R$ 8,6 milhões; e as indústrias receberam R$ 1,3 milhão de incentivo, em projetos e equipamentos, para se tornarem mais eficientes.

A quantidade de energia elétrica poupada na aplicação dos programas de eficiência energética da CPFL Energia, em 2012,
foi de 33,3 mil MWh. A título de comparação, essa mesma quantidade de energia seria suficiente para abastecer, aproximadamente, 166 mil clientes residenciais, com consumo médio de 200 KWh mensais, pelo período de um mês.

Fonte: Ambiente e Energia

 

Soluções para o Aquecimento Global – O que podemos fazer?


 

As evidências de que nós, humanos, somos os causadores do aquecimento global, são grandes, mas a questão do que fazer sobre ele permanece em controvérsia. Economia, sociedade, e a política são importantes fatores no planejamento para o futuro.

Mesmo que nós parássemos hoje de emitir gases de efeito estufa, a Terra continuaria quente a um grau Fahrenheit ou menos. Pensando num futuro próximo, o que nós fazemos hoje fará uma grande diferença, dependendo das nossas escolhas. Cientistas prevêem que a Terra pode eventualmente esquentar a 2.5 graus ou bem mais de 10 graus.

A meta geralmente citada é estabilizar as emissões de gases do efeito estufa aproximadamente 450-550 partes por milhão (ppm), o que significa a metade dos níveis industriais gerados atualmente. Este é o ponto em que muitos acreditam que os impactos mais danosos da mudança climática podem ser evitados. Hoje as concentrações atuais de emissões de gases estão em 380 ppm, o que significa que não há mais tempo a perder. De acordo com o Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC), nós teríamos que reduzir as emissões de gases do efeito estufa em 50% a 80%, para assim estar no caminho certo no próximo século a um nível aceitável.

Isso é possível?

Muitas pessoas e governantes já trabalham muito na diminuição das emissões dos gases do efeito estufa, e todos podem ajudar.

Os pesquisadores Stephen Pacala e Robert Socolown da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, têm sugerido uma abordagem que eles chamam de ‘suporte de estabilização’. O que significa reduzir as emissões de gazes a partir de uma variedade de fontes, com as tecnologias disponíveis nas próximas décadas ao invés de depender de uma enorme mudança em uma única área. Eles sugerem suportes que cada um poderá fazer para reduzir as emissões, e, todos juntos, poderiam mantê-las em níveis aproximadamente atuais para os próximos cinqüenta anos. O que nos coloca no caminho favorável para estabilizar em torno de 500 ppm.

Há muitas maneiras possíveis, incluindo melhorias na eficiência energética; economia de combustível fóssil em veículos; aumentos da energia eólica e solar; hidrogênio produzido a partir de fontes renováveis; biocombustíveis (produzidos de matéria orgânica); gás natural e potência nuclear.

Há também a possibilidade de capturar o dióxido de carbono emitido pelos combustíveis fósseis e armazená-lo no subsolo, um processo chamado de "seqüestro de carbono", além de reduzir os gases que emitem para a atmosfera, também aumenta a quantidade de gases que retira da atmosfera. Plantas e árvores absorvem CO2 à medida que crescem, "seqüestrando" o carbono naturalmente. O crescente aumento da agricultura e as mudanças que podem ser feitas na forma de plantar pode intensificar a quantidade de carbono armazenado.

Algumas dessas tecnologias têm desvantagens, e diferentes comunidades irão tomar diferentes decisões sobre como guiar as suas vidas, mas a boa notícia é que há uma variedade de opções para nos colocar em um caminho em direção a um clima estável.

Tradução por Laísa Mangelli

Fonte: National Geographic