Cientistas afirmam que oceanos poderiam oferecer mais alimentos do que já oferecem


O cultivo de alimentos oceânicos geralmente tem um impacto menor no clima do que a agricultura terrestre (Pixabay)

Os oceanos poderiam oferecer mais de seis vezes a quantidade de alimentos que disponibilizam hoje com melhor gerenciamento de recursos e mais inovações tecnológicas, disseram cientistas nesta terça-feira, acrescentando que incentivar o cultivo de mariscos e ostras poderia ser especialmente benéfico.

Os pesquisadores estimam que os oceanos poderiam gerar mais de dois terços da proteína animal que os especialistas em alimentação da ONU preveem que será necessária para alimentar o mundo no futuro. Os peixes atualmente representam cerca de um quinto da proteína animal consumida pelos seres humanos.

O cultivo de alimentos oceânicos geralmente tem um impacto menor no clima do que a agricultura terrestre, e não é limitado pelas mesmas restrições de terra e água, disseram os cientistas.

Os alimentos produzidos no mar também são altamente nutritivos, contendo vitaminas, minerais e ácidos graxos essenciais, afirmaram os pesquisadores no estudo que será publicado em um simpósio de pesca sediado pela Organização da ONU para Alimentação e Agricultura (FAO, na sigla em inglês) em Roma, na terça-feira.

“Os oceanos tem um excelente e inexplorado potencial para ajudar a alimentar o mundo nas próximas décadas, e esses recursos podem ser aproveitados com um impacto ambiental menor do que outras fontes de alimentos”, disse o principal autor do relatório, Christopher Costello.

“Se fizermos mudanças amplas e rápidas na maneira em que administramos as indústrias baseadas nos oceanos enquanto nutrimos a saúde de seus ecossistemas, podemos incentivar nossa segurança alimentar a longo prazo, garantindo a subsistência de milhões de pessoas”.

Emma Batha / Reuters

2014: Ano da agricultura familiar


                                

Ano Internacional da Agricultura Familiar (AIAF) 2014 visa a aumentar a visibilidade da agricultura familiar e dos pequenos agricultores, focalizando a atenção mundial em seu importante papel na erradicação da fome e pobreza, provisão de segurança alimentar e nutricional, melhora dos meios de subsistência, gestão dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e para o desenvolvimento sustentável, particularmente nas áreas rurais.

O objetivo do AIAF 2014 é reposicionar a agricultura familiar no centro das políticas agrícolas, ambientais e sociais nas agendas nacionais, identificando lacunas e oportunidades para promover uma mudança rumo a um desenvolvimento mais equitativo e equilibrado.  O AIAF 2014 vai promover uma ampla discussão e cooperação no âmbito nacional, regional e global para aumentar a conscientização e entendimento dos desafios que os pequenos agricultores enfrentam e ajudar a identificar maneiras eficientes de apoiar os agricultores familiares.

O QUE É AGRICULTURA FAMILIAR?

A agricultura familiar inclui todas as atividades agrícolas de base familiar e está ligada a diversas áreas do desenvolvimento rural. A agricultura familiar consiste em um meio de organização das produções agrícola, florestal, pesqueira, pastoril e aquícola que são gerenciadas e operadas por uma família e predominantemente dependente de mão-de-obra familiar, tanto de mulheres quanto de homens. 

Tanto em países desenvolvidos quanto em países em desenvolvimento, a agricultura familiar é a forma predominante de agricultura no setor de produção de alimentos.

Em nível nacional, existe uma série de fatores que são fundamentais para o bom desenvolvimento da agricultura familiar, tais como: condições agroecológicas e as características territoriais; ambiente político; acesso aos mercados; o acesso à terra e aos recursos naturais; acesso à tecnologia e serviços de extensão; o acesso ao financiamento; condições demográficas, econômicas e socioculturais; disponibilidade de educação especializada; entre outros.

A agricultura familiar tem um importante papel socioeconômico, ambiental e cultural.

POR QUE A AGRICULTURA FAMILIAR É IMPORTANTE?

  • A agricultura familiar e de pequena escala estão intimamente vinculados à segurança alimentar mundial. 
  • A agricultura familiar preserva os alimentos tradicionais, além de contribuir para uma alimentação balanceada, para a proteção da agrobiodiversidade e para o uso sustentável dos recursos naturais.
  • A agricultura familiar representa uma oportunidade para impulsionar as economias locais, especialmente quando combinada com políticas específicas destinadas a promover a proteção social e o bem-estar das comunidades.

DADOS IMPORTANTES

Um quinto dos alimentos consumidos no mundo são produzidos em 20 milhões de propriedades familiares chinesas. Estimativas parciais da ONU  indicam que a pequena produção rural, em áreas de até 2 hectares, continua firme em boa parte do mundo, a despeito da falta de crédito, extensão rural, acesso a mercados e políticas públicas, e a despeito, claro, da expansão dos latifúndios.

Os pequenos produtores detêm a maioria das unidades produtivas na Ásia e na África, mas representam apenas 25% das propriedades rurais na América do Sul. É uma economia pulverizada, mas que tem seu peso nas contas nacionais. Segundo o Ministério da Agricultura, as mais de 4 milhões de propriedades agropecuárias familiares no Brasil são responsáveis por 33% do Produto Interno Bruto (PIB) Agropecuário e 74% da mão-de-obra empregada no campo (ou seja, são muito menos mecanizadas e empregam muito mais gente que as grandes fazendas).

Os dados globais saíram de um relatório divulgado em junho pelo Painel de Alto Nível de Especialistas em Segurança Alimentar e Nutrição (HLPE) do Comitê de Segurança Alimentar da FAO, que compilou informações de 81 países, que representam dois terços da população global e 38% das áreas agricultáveis. O estudo recomenda o desenvolvimento de políticas públicas que garantam os direitos desses pequenos produtores à terra e viabilizem sua sustentabilidade comercial. Isso, claro, com a finalidade última de gerar renda, descentralizar a economia e assegurar a segurança alimentar.

O documento saiu em meio aos preparativos para o Ano Internacional da Agricultura Familiar.. A iniciativa foi lançada oficialmente no dia 22 pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). É uma iniciativa importantíssima. Cerca de 70% da população extremamente pobre – o 1,4 bilhão que dispõe de menos US$ 1,25 diários – vive em áreas rurais e depende ao menos parcialmente do que consegue plantar em propriedades de pequeno porte ou familiares (dois conceitos que nem sempre se sobrepõem).

Fonte: Página 22 e FAO

Estudo do Banco Mundial analisa impactos do aquecimento global na seca no Nordeste brasileiro


 

Um estudo do Banco Mundial aponta que a variabilidade das chuvas e a intensidade das secas no Nordeste continuarão aumentando até 2050, com graves efeitos para a população, caso os governos locais não invistam em infraestrutura e gestão hídrica.

Pela análise de duas regiões – a bacia de Piranhas-Açu, no Rio Grande do Norte, e o rio Jaguaribe, no Ceará – o relatório “Impactos da Mudança Climática na Gestão de Recursos Hídricos: Desafios e Oportunidades no Nordeste do Brasil” analisa os efeitos do aquecimento global combinados com fatores como o crescimento populacional e o aumento da demanda por água.

Em parceria com a Agência Nacional de Águas, a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos e a Universidade Federal do Ceará, entre outras instituições, os pesquisadores avaliam que a bacia de Piranhas-Açu, por exemplo, deve sofrer uma maior perda de água no solo e nas plantas, um fenômeno que os especialistas chamam “evapotranspiração”. No entanto, se forem realizados constantes investimentos na modernização da irrigação, a demanda pela água na agricultura pode diminuir 40%, o que atenuaria o problema de gerenciamento da água da região.

O relatório mostra que, embora futuras compensações sobre o uso da água vão existir e deverão ser negociadas e discutidas entre os usuários, estratégias de alocação mais flexíveis poderiam tornar o setor de água no Nordeste brasileiro menos vulnerável aos impactos da demanda e das mudanças climáticas.

Agência da ONU auxilia na implementação de mudanças

Um programa financiado pelo Banco Mundial já começa a implementar mudanças na região. Uma iniciativa que atenderá 23 pequenos agricultores – com lotes de cerca de cinco hectares cada – apoia os trabalhadores rurais na compra de equipamentos que economizam água, dá assistência técnica na gestão hídrica e auxilia a expansão da rede elétrica na área do projeto, reduzindo a necessidade de água para o cultivo.

O agricultor Jean Azevedo acredita que o novo projeto ajudará os produtores que continuam procurando oportunidades no campo. Ele vive em Cruzeta (RN), uma região onde caem, em média, menos de 800 mm de chuva por ano – um volume de precipitação similar ao de países da África Subsaariana – e onde praticamente não chove entre julho e dezembro.

Preservar esse recurso natural tão valioso é um dos principais objetivos de Vitoriano Alves dos Santos, colega do Azevedo na Associação de Produtores de Cruzeta. “Ainda tenho acesso a uma fonte de água, mas me aflige ver a quantidade gasta todos os dias com a irrigação.”

Fonte: ONU Brasil

Um quinto dos alimentos consumidos no mundo são produzidos em 20 milhões de propriedades familiares chinesas. Estimativas parciais da ONU  indicam que a pequena produção rural, em áreas de até 2 hectares, continua firme em boa parte do mundo, a despeito da falta de crédito, extensão rural, acesso a mercados e políticas públicas, e a despeito, claro, da expansão dos latifúndios.

Os pequenos produtores detêm a maioria das unidades produtivas na Ásia e na África, mas representam apenas 25% das propriedades rurais na América do Sul. É uma economia pulverizada, mas que tem seu peso nas contas nacionais. Segundo o Ministério da Agricultura, as mais de 4 milhões de propriedades agropecuárias familiares no Brasil são responsáveis por 33% do Produto Interno Bruto (PIB) Agropecuário e 74% da mão-de-obra empregada no campo (ou seja, são muito menos mecanizadas e empregam muito mais gente que as grandes fazendas).

Os dados globais saíram de um relatório divulgado em junho pelo Painel de Alto Nível de Especialistas em Segurança Alimentar e Nutrição (HLPE) do Comitê de Segurança Alimentar da FAO, que compilou informações de 81 países, que representam dois terços da população global e 38% das áreas agricultáveis. O estudo recomenda o desenvolvimento de políticas públicas que garantam os direitos desses pequenos produtores à terra e viabilizem sua sustentabilidade comercial. Isso, claro, com a finalidade última de gerar renda, descentralizar a economia e assegurar a segurança alimentar.

O documento saiu em meio aos preparativos para o Ano Internacional da Agricultura Familiar, que começará em poucas semanas. A iniciativa foi lançada oficialmente no dia 22 pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). É uma iniciativa importantíssima. Cerca de 70% da população extremamente pobre – o 1,4 bilhão que dispõe de menos US$ 1,25 diários – vive em áreas rurais e depende ao menos parcialmente do que consegue plantar em propriedades de pequeno porte ou familiares (dois conceitos que nem sempre se sobrepõem).

– See more at: http://www.pagina22.com.br/index.php/2013/12/ano-da-agricultura-familiar/#sthash.bam8VTlS.dpuf

Um quinto dos alimentos consumidos no mundo são produzidos em 20 milhões de propriedades familiares chinesas. Estimativas parciais da ONU  indicam que a pequena produção rural, em áreas de até 2 hectares, continua firme em boa parte do mundo, a despeito da falta de crédito, extensão rural, acesso a mercados e políticas públicas, e a despeito, claro, da expansão dos latifúndios.

Os pequenos produtores detêm a maioria das unidades produtivas na Ásia e na África, mas representam apenas 25% das propriedades rurais na América do Sul. É uma economia pulverizada, mas que tem seu peso nas contas nacionais. Segundo o Ministério da Agricultura, as mais de 4 milhões de propriedades agropecuárias familiares no Brasil são responsáveis por 33% do Produto Interno Bruto (PIB) Agropecuário e 74% da mão-de-obra empregada no campo (ou seja, são muito menos mecanizadas e empregam muito mais gente que as grandes fazendas).

Os dados globais saíram de um relatório divulgado em junho pelo Painel de Alto Nível de Especialistas em Segurança Alimentar e Nutrição (HLPE) do Comitê de Segurança Alimentar da FAO, que compilou informações de 81 países, que representam dois terços da população global e 38% das áreas agricultáveis. O estudo recomenda o desenvolvimento de políticas públicas que garantam os direitos desses pequenos produtores à terra e viabilizem sua sustentabilidade comercial. Isso, claro, com a finalidade última de gerar renda, descentralizar a economia e assegurar a segurança alimentar.

O documento saiu em meio aos preparativos para o Ano Internacional da Agricultura Familiar, que começará em poucas semanas. A iniciativa foi lançada oficialmente no dia 22 pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). É uma iniciativa importantíssima. Cerca de 70% da população extremamente pobre – o 1,4 bilhão que dispõe de menos US$ 1,25 diários – vive em áreas rurais e depende ao menos parcialmente do que consegue plantar em propriedades de pequeno porte ou familiares (dois conceitos que nem sempre se sobrepõem).

– See more at: http://www.pagina22.com.br/index.php/2013/12/ano-da-agricultura-familiar/#sthash.bam8VTlS.dpuf

Um quinto dos alimentos consumidos no mundo são produzidos em 20 milhões de propriedades familiares chinesas. Estimativas parciais da ONU  indicam que a pequena produção rural, em áreas de até 2 hectares, continua firme em boa parte do mundo, a despeito da falta de crédito, extensão rural, acesso a mercados e políticas públicas, e a despeito, claro, da expansão dos latifúndios.

Os pequenos produtores detêm a maioria das unidades produtivas na Ásia e na África, mas representam apenas 25% das propriedades rurais na América do Sul. É uma economia pulverizada, mas que tem seu peso nas contas nacionais. Segundo o Ministério da Agricultura, as mais de 4 milhões de propriedades agropecuárias familiares no Brasil são responsáveis por 33% do Produto Interno Bruto (PIB) Agropecuário e 74% da mão-de-obra empregada no campo (ou seja, são muito menos mecanizadas e empregam muito mais gente que as grandes fazendas).

Os dados globais saíram de um relatório divulgado em junho pelo Painel de Alto Nível de Especialistas em Segurança Alimentar e Nutrição (HLPE) do Comitê de Segurança Alimentar da FAO, que compilou informações de 81 países, que representam dois terços da população global e 38% das áreas agricultáveis. O estudo recomenda o desenvolvimento de políticas públicas que garantam os direitos desses pequenos produtores à terra e viabilizem sua sustentabilidade comercial. Isso, claro, com a finalidade última de gerar renda, descentralizar a economia e assegurar a segurança alimentar.

O documento saiu em meio aos preparativos para o Ano Internacional da Agricultura Familiar, que começará em poucas semanas. A iniciativa foi lançada oficialmente no dia 22 pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). É uma iniciativa importantíssima. Cerca de 70% da população extremamente pobre – o 1,4 bilhão que dispõe de menos US$ 1,25 diários – vive em áreas rurais e depende ao menos parcialmente do que consegue plantar em propriedades de pequeno porte ou familiares (dois conceitos que nem sempre se sobrepõem).

– See more at: http://www.pagina22.com.br/index.php/2013/12/ano-da-agricultura-familiar/#sthash.bam8VTlS.dpuf

Um quinto dos alimentos consumidos no mundo são produzidos em 20 milhões de propriedades familiares chinesas. Estimativas parciais da ONU  indicam que a pequena produção rural, em áreas de até 2 hectares, continua firme em boa parte do mundo, a despeito da falta de crédito, extensão rural, acesso a mercados e políticas públicas, e a despeito, claro, da expansão dos latifúndios.

Os pequenos produtores detêm a maioria das unidades produtivas na Ásia e na África, mas representam apenas 25% das propriedades rurais na América do Sul. É uma economia pulverizada, mas que tem seu peso nas contas nacionais. Segundo o Ministério da Agricultura, as mais de 4 milhões de propriedades agropecuárias familiares no Brasil são responsáveis por 33% do Produto Interno Bruto (PIB) Agropecuário e 74% da mão-de-obra empregada no campo (ou seja, são muito menos mecanizadas e empregam muito mais gente que as grandes fazendas).

Os dados globais saíram de um relatório divulgado em junho pelo Painel de Alto Nível de Especialistas em Segurança Alimentar e Nutrição (HLPE) do Comitê de Segurança Alimentar da FAO, que compilou informações de 81 países, que representam dois terços da população global e 38% das áreas agricultáveis. O estudo recomenda o desenvolvimento de políticas públicas que garantam os direitos desses pequenos produtores à terra e viabilizem sua sustentabilidade comercial. Isso, claro, com a finalidade última de gerar renda, descentralizar a economia e assegurar a segurança alimentar.

O documento saiu em meio aos preparativos para o Ano Internacional da Agricultura Familiar, que começará em poucas semanas. A iniciativa foi lançada oficialmente no dia 22 pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). É uma iniciativa importantíssima. Cerca de 70% da população extremamente pobre – o 1,4 bilhão que dispõe de menos US$ 1,25 diários – vive em áreas rurais e depende ao menos parcialmente do que consegue plantar em propriedades de pequeno porte ou familiares (dois conceitos que nem sempre se sobrepõem).

– See more at: http://www.pagina22.com.br/index.php/2013/12/ano-da-agricultura-familiar/#sthash.bam8VTlS.dpuf

1º Festival de Direitos Humanos – Cidadania nas Ruas


O festival propõe um amplo debate sobre direitos humanos no Município de São Paulo, ressaltando a importância da construção do sentimento de pertencimento à cidade e de uma convivência cidadã nos espaços públicos, é o foco do 1º Festival de Direitos Humanos – Cidadania nas Ruas, realizado pela Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC) na semana em que a ONU celebra o Dia Internacional dos Direitos Humanos.

                                     

De 7 a 15 de dezembro, serão realizadas atividades em diversos pontos da Cidade. Haverá debates, oficinas, shows, intervenções artísticas, teatro de rua, exibição de filmes, além de ações promovidas por organizações da sociedade civil.

* Atividades autogestionadas da sociedade civil,  são de responsabilidade das entidades que as realizam

A programação está sujeita a alterações.

 

Informações: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/direitos_humanos/noticias/?p=162501

Fonte: Agenda Sustentabilidade

ONU lança plataforma colaborativa para juventude


          

 

Uma iniciativa para identificar as prioridades da juventude e defender que elas estejam refletidas na agenda de desenvolvimento pós-2015 foi lançada na terceira semana de fevereiro pelo Escritório do enviado do secretário-geral da ONU para a juventude, Ahmad Alhendawi, em parceria com outras agências da ONU, organizações não governamentais internacionais e grupos de jovens.

 

A plataforma colaborativa (crowdsourcing) faz parte da Parceria Global para a Juventude na Agenda de Desenvolvimento pós-2015, anunciada em 31 de janeiro por Alhendawi, e terá cinco temáticas fundamentais, baseadas na pesquisa Meu Mundo 2015: educação; emprego e empreendedorismo; saúde; boa governança; e paz e estabilidade.

 

“Isso representa uma oportunidade para os jovens ajudarem a levar o debate sobre o desenvolvimento pós-2015 da consulta para a consolidação, e minha esperança é que contribuam para as próximas discussões intergovernamentais”, afirmou o presidente da Assembleia Geral, John Ashe, que considerou a iniciativa como “revolucionária”.

 

Desde que a Parceria Global foi anunciada, mais de 1,1 mil organizações de todo o mundo já se registraram.

 

Fonte: Mercado Ético

Foto: Reprodução

Ajude a ONU a eleger os Campeões da Terra 2014


                 

 

Está aberta a chamada para indicações de pessoas e entidades que merecem ganhar a próxima edição do Campeões daTerra. Até 14/03, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) convida os internautas a sugerir nomes de possíveis vencedores para  o prêmio em 2014. 

 

Os interessados podem postar suas indicações, em inglês, no site da iniciativa. A ONU aceita sugestões de pessoas e entidades do governo, do setor privado e da sociedade civil que, ao longo do último ano, tenham desempenhado importante papel na proteção e conservação do meio ambiente, em quatro categorias: 
– Política e Liderança; 
– Ciência e Inovação; 
– Visão Empreendedora e 
– Inspiração e Ação. 

 


O Pnuma pede para que, nesta edição, os internautas priorizem a indicação de candidatos jovens, do sexo feminino e que tenham envolvimento com o combate às mudanças do clima – assunto urgente que está em evidência por conta da possível definição de um novo acordo climático global em 2015



Todas as indicações dos internautas serão avaliadas por um painel de Alto Nível do Pnuma. Os grandes vencedores do prêmio Campeões da Terra 2014 devem ser divulgados, apenas, no final do ano, em cerimônia de gala. 

 

                                                                 

Criada em 2005, a iniciativa está em sua décima edição e já premiou três brasileiros: 
– a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, em 2013; 
– o presidente executivo da Abril S.A, Fábio Barbosa, em 2012 e 
– a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva, em 2007.

 

Fonte: Planeta Sustentável

ONU homenageia dois brasileiros


ONU homenageia dois brasileiros em lista de pioneiros das metas de sustentabilidade

onu-ecod.jpg
Abertura da Conferência dos Líderes do Pacto Global da ONU, em Nova York
Foto: Pacto Global

Dois brasileiros estão entre os dez Pioneiros dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável homenageados na Conferência dos Líderes do Pacto Global da ONU, em Nova York. Foram enviadas mais de 600 indicações de 100 países entre fevereiro e abril deste ano.

O evento, que terminou na quinta-feira, 23 de junho, teve como meta estimular as ações de empresas que seguem as determinações dos 17 objetivos da Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável.

Sonia Favaretto, diretora de Imprensa e Sustentabilidade do BM&F Bovespa, foi uma das homenageadas. De Nova York, em entrevista à Rádio ONU, ela falou sobre o prêmio de Pioneira para a Bolsa de Valores Sustentáveis. "Esse prêmio é uma honra, um privilégio e uma responsabilidade. Ele vem coroar um trabalho tanto pessoal, na área de sustentabilidade, como da Bolsa brasileira, BM&F Bovespa, junto ao Pacto Global e à ONU. Um trabalho de muitos anos. Vem reconhecer toda essa jornada e, sem dúvida, nos estimula muito a continuar diante aí nesse mundo que a gente precisa transformar em padrões mais sustentáveis."

Os pioneiros são empreendedores que promovem a sustentabilidade por meio de seus negócios e outros que estão mobilizando a comunidade empresarial para que adote medidas em apoio aos ODS

O outro brasileiro escolhido foi Ulisses Sabará. Ele é presidente e fundador da Beraca, uma empresa de origem brasileira que investe no desenvolvimento de ingredientes e tecnologias sustentáveis no Brasil e em mais de 40 países. Ele falou à Rádio ONU como foi ser homenageado como Pioneiro para a Proteção da Biodiversidade. "Durante um ano eu serei pioneiro do Life for Land. Neste ano, eu acredito que a gente tem muito que fazer. A minha expectativa e os meus planos, uma vez que eu lido com ingredientes para a indústria cosmética e farmacêutica, é a área dos alimentos. Isso tem a ver com sistemas permaculturais como agricultura familiar, tudo o que possa trazer abundância para a minha nação, o Brasil, e outras também.”

ODS na prática
O programa dos Pioneiros Locais dos ODS busca profissionais que estejam demonstrando como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável podem fazer com que as empresas aumentem os ganhos econômicos, sociais e ambientais.

Segundo o Pacto Global, os pioneiros são empreendedores que promovem a sustentabilidade por meio de seus negócios e outros que estão mobilizando a comunidade empresarial para que adote medidas em apoio aos ODS.

O grupo responsável pela escolha dos pioneiros incluiu especialistas da ONU, intelectuais e representantes da sociedade civil e do setor privado.

(Por Edgard Júnior, da Rádio ONU)

Fonte: EcoD

UNICEF ajuda crianças ameaçadas por cortes de água em Alepo


Com a temperatura subindo na Síria, UNICEF ajuda crianças ameaçadas por cortes de água em Alepo

Apesar da violência em curso na cidade, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) triplicou a escala de seus serviços de transporte de água de 800 mil para 2,5 milhões de litros por dia.

Menina carrega garrafa que encheu em um tanque de água no acampamento para pessoas deslocadas de Tishreen, em Alepo, Síria. Foto: UNICEF/Razan Rashidi

Menina carrega garrafa que encheu em um tanque de água no acampamento para pessoas deslocadas de Tishreen, em Alepo, Síria. Foto: UNICEF/Razan Rashidi

restauração do abastecimento de água em Alepo, cidade síria devastada pela guerra, foi um alívio para os moradores da região cujas torneiras secaram nas últimas semanas devido aos combates e frequentes cortes de energia, disse nesta quarta-feira (22) o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) após a intensificação dos seus esforços para ajudar a população local.

“Esses cortes na água vieram no pior momento possível em um momento em que os sírios estão sofrendo com uma intensa onda de calor do verão”, disse o representante do UNICEF na Síria, Hanaa Singer. “Alguns bairros ficaram sem água corrente durante quase três semanas, deixando centenas de milhares de crianças com sede, desidratadas e vulneráveis a doenças”. Desde o início de julho, 41% das crianças que frequentam as clínicas apoiadas pelo UNICEF em Alepo relataram casos leves de diarreia.

O Fundo pediu as partes no conflito que se abstenham de atacar deliberadamente ou interromper o abastecimento de água, sistemas de tratamento e distribuição, atos que são proibidos pelo direito internacional humanitário.

Para enfrentar a crise, apesar da violência em curso na cidade, o UNICEF triplicou a escala de seus serviços de transporte de água de 800 mil para 2,5 milhões de litros por dia, o maior volume de água entregue desde o início do conflito. No entanto, apesar desses esforços, estima-se que 500 mil pessoas em Apelo ainda sofram para receber água suficiente para sobreviver.

Fonte: ONUBR

No Dia Mundial da Justiça Social, ONU destaca diferença entre pobres e ricos


                                              

                                     Desigualdades sociais aumentam a distância entre ricos e pobres
 

O Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, alertou que está aumentando a diferença entre as pessoas mais pobres e as mais ricas do mundo. Segundo ele, esta situação acontece não somente na comparação entre países mas também dentro de cada nação, inclusive entre as mais prósperas.

 

A declaração de Ban foi para marcar o Dia Mundial da Justiça Social,  celebrado no dia 20 de fevereiro.

 

Solidariedade Global

Ele disse que a data é observada para demonstrar o poder da solidariedade global no sentido de avançar na criação de novas oportunidades para todos.

 

Ban explicou que circunstâncias como onde a pessoa nasceu, viveu ou a sua raça ou gênero não devem determinar nunca sua renda.

 

Além disso, o Secretário-Geral afirmou que essas circunstâncias não podem determinar as oportunidades dessas pessoas para obter uma educação de qualidade, serviço de saúde básico ou um trabalho decente.

 

Ainda nessa lista, o chefe da ONU citou o acesso à água potável, a participação política e o fato de se viver livre de ameaças ou violência física.

 

Para Ban, com a ampliação das desigualdades, o tecido social das sociedades acaba se esticando também. Isso segundo ele, leva a uma espiral descendente de incertezas econômicas e sociais e até mesmo a distúrbios populares.

 

Desigualdade

O Secretário-Geral declarou que os conflitos violentos em várias partes do mundo têm como raiz uma profunda desigualdade, discriminação e uma pobreza generalizada.

 

Ainda assim, Ban explicou que não há nada que seja inevitável sobre a desigualdade. Os objetivos compartilhados da comunidade internacional devem ter como alvo a adoção de medidas práticas para acabar com as barreiras à dignidade e ao desenvolvimento humano.

 

Vozes

Segundo ele, a experiência mostra que o crescimento econômico, por si só, não é suficiente.

 

Ban afirmou que todos devem fazer mais para proporcionar mais poder às pessoas através de um bom emprego, proteção social e garantir aos pobres e marginalizados que suas vozes serão ouvidas.

 

O chefe da ONU disse que todos caminham com os esforços para atingir os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e formular a agenda de desenvolvimento pós-2015.

 

Ele deixou claro que neste momento é importante fazer da justiça social o ponto central para se alcançar um crescimento equitativo e sustentável para todos.

 

* Publicado originalmente no site Rádio ONU.

por Edgard Júnior, da Rádio ONU

Foto: Reprodução

Fonte: Envolverde

Campanha da ONU levará lâmpadas solares a campos de refugiados


Se depender da Fundação IKEA, os acampamentos da agência ONU em países como Bangladesh, Chade, Etiópia e Jordânia não terão mais problema de falta de energia. Isso porque a companhia privada está arrecadando investimentos para fornecer lâmpadas solares para essas áreas.

É comum os acampamentos para refugiados (ACNUR) não terem acesso à energia. Durante o dia, tais lugares são iluminados com a luz solar, mas quando a noite chega a situação se complica. Além de atrapalhar a realização de atividades básicas, a segurança também é menor.

Para amenizar esse problema, a Fundação IKEA lançou a campanha “Vidas mais brilhantes para refugiados”. Durante dois meses, para cada lâmpada LED vendida pela empresa, um euro será doado para a agência. O dinheiro será usado para a compra de lâmpadas solares, lanternas solares e outras tecnologias de energia sustentável.

“Em 2013, mais de dois milhões de pessoas tornaram-se refugiadas – um recorde em quase 20 anos. O apoio do setor privado torna-se mais crucial e mais urgente. Essa campanha representa um novo e único capítulo em nosso relacionamento com a Fundação IKEA, a maior parceira do ACNUR no setor privado. Juntos, esperamos conseguir transformar as vidas de muitos refugiados”, disse o alto comissário da ONU para Refugiados, António Guterres.

Fonte: CicloVivo