Poluição leva México a proibir que 40% dos carros circulem na capital


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O alerta surgiu após os níveis de poluição chegarem aos 161 pontos, acima do limite dos 150
Foto: Wikimedia Commons

A Cidade do México emitiu um novo alerta de poluição atmosférica, o que significa que 40% dos veículos não puderam circular na terça-feira, 3 de maio, e que as indústrias terão de cortar emissões, informou a Agência Lusa.

A poluição na cidade de mais de 20 milhões de habitantes piorou em março, levando as autoridades a emitir os primeiros alertas em uma década e a impor restrições ao trânsito.

As novas regras obrigam que um em cada cinco carros fique fora das estradas diariamente, mas o alerta emitido na segunda-feira (2) fez com que a proibição duplicasse no dia seguinte. Cerca de 5,5 milhões de veículos circulam habitualmente na cidade.

A Comissão Ambiental da Megalópole, que inclui autoridades da capital e de estados, ordenou que as empresas de cimento, químicas, farmacêuticas, de petróleo e energia reduzam as emissões até 40%.

O alerta surgiu após os níveis de poluição chegarem aos 161 pontos, acima do limite dos 150.

 

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Fonte: EcoD

Em breve um 51º Estado Americano?


         

Em março de 2011, depois de um tremor de terra de magnitude nove, um tsunami varreu a costa japonesa. Provocando a morte de mais de 15 mil pessoas, a destruição de 750 mil edifícios, e um acidente nuclear em Fukushima.  
Dois anos e meio depois da catástrofe, o Japão curou pouco a pouco suas feridas. Porém, há milhares de quilômetros, na outra costa do pacífico, uma nova consequência do Tsunami gerou polêmicas. 
As ondas gigantes do Tsunami – com altura estimada em mais de 30 metros- percorreram até 10km em direção ao interior de terras, destruindo parcial ou totalmente as zonas urbanas e acarretando pela mesma ocasião uma quantidade fenomenal de detritos: aproximadamente 5 milhões de toneladas de detritos de todos os tipos. (carros, barcos, casas, madeiras, móveis, plásticos e etc.) Os pesquisadores estimam que 70% dos detritos são escombros e restos do Japão.   Os restos dos detritos à deriva no oceano pacífico se aglutinam pouco a pouco e formam uma verdadeira massa, cuja superfície total se assemelha a da França. (700.000 km²).  
Impulsionada pelos ventos e correntes, a ilha artificial agora localiza-se a cerca de 2700 km da costa oeste dos Estados Unidos, que recebe mais e mais detritos à medida que progride. No entanto, conforme relatado pelo site do jornal Les Echos, os pesquisadores da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA) negam a existência da ilha artificial e preferem mencionar pilhas de resíduos e dejetos do Pacífico.
Contudo, além da poluição das águas, os detritos em massa tem causado alterações em animais e plantas marinhas. Desta feita, 165 espécies alteradas já foram catalogadas.

Fonte: www.urbanews.fr/2013/11/07/36706-un-51eme-etat-americain/
Publicado: sete de novembro de 2013
Autor: Edouard Malsch.
Tradução: Matheus Lima.