São fabricados e comercializados tradicionalmente dois tipos de pranchas: as de resina de poliuretano com resina de poliéster insaturado e de poliestireno epóxi. Tobias Schultz, um dos membros do projeto, investigou o impacto ambiental de ambas as fabricações e descobriu que os dois tipos geram muita poluição e muito resíduo de matéria-prima. Por isso, as pranchas alternativas são boas opções.
A prancha é fabricada utilizando garrafas PET, canos de PVC para estruturação das garrafas que são unidos por uma espuma rígida de PU (PUR) desenvolvida especialmente para a prancha, fortalecendo e dando resistência necessária a mesma.
“Surfo desde março deste ano, incentivada pelo Jairo. A sensação de surfar em cima do lixo não tem preço, é algo mágico, viciante e de bem com a natureza. Sem falar que a aceitação da prancha ecológica é excelente.", diz Carolina.
Fonte: Autossustentável