A reportagem foi publicada por Agência Lusa / ABr, 11-02-2016.
A intervenção da mais alta instância judicial dos Estados Unidos foi requerida por 27 estados – a maioria governada pelo partido Republicano -, que contestam o programa de promoção de energias limpas, assumido por Obama como um dos pilares de sua política de combate às alterações climáticas.
A decisão suspende a aplicação do Clean Power Plan (Plano da Energia Limpa), concebido pela Agência de Proteção ambiental (EPA) dos Estados Unidos e que impõe às centrais elétricas reduções drásticas das emissões de dióxido de carbono (um dos principais agentes do efeito estufa), de 32% até 2030, em relação aos níveis de 2005.
Por cinco votos a quatro, o Supremo norte-americano decidiu manifestar publicamente o seu desacordo com a decisão.
Fonte: IHU