Qual a melhor lâmpada: incandescente, fluorescente, halógena ou led?


O fim da comercialização das lâmpadas incandescentes abre a discussão sobre sua melhor substituta

 
 

           

 

Até o fim deste ano, não haverá mais lâmpadas incandescentes de 100 W à venda. As versões de 60, 40 e 25 W desaparecerão gradativamente até 2016. O produto será banido por ser pouco sustentável – apenas 5% da energia consumida vira luz. Os outros 95% perdem-se em calor. “A fuorescente compacta fez fama por causa do apagão de 2001, mas os leds vieram para fcar”, avalia Marcos Santos, gerente de produto da Osram. Veja, abaixo, uma comparação entre os quatro tipos.

INCANDESCENTE
A versão de 60 W é, hoje, a mais vendida do Brasil. Uma de suas vantagens é a possibilidade de dimerização, característica difícil entre as concorrentes. O fluxo luminoso ocorre instantaneamente: ao ser acesa, já dá seu máximo. Seu tom amarelado é confortável aos olhos (temperatura de cor de 3000 k). Possui máximo índice de reprodução de cor (IRC): 100%. Tem vida curta: cercade mil horas. Para clarear 25 mil horas, são necessárias 25 lâmpadas (R$ 62,50). Por esse período, o gasto com energia elétrica é de 1 500 kWh, o que custa R$ 450*. Gasto total após 25 mil horas: R$ 512,50.

HALÓGENA
Sua equivalente é a opção com 42 W, que representa uma economia de 30%. Assim como as incandescentes, aceita dimer com facilidade. Seu fluxo luminoso também é imediato. Oferece suave tom amarelado (temperatura de cor de 2700 k). Seu índice de reprodução de cor (IRC) é de 100%. Vida de aproximadamente mil horas. Trocam-se 25 lâmpadas para iluminar 25 mil horas (R$ 125). Com consumo de energia atinge 1 050 kWh, cerca de R$ 315*. Gasto total após 25 mil horas: R$ 440.

FLUORESCENTE COMPACTA
Para obter o mesmo resultado de uma incandescente de 60 W, busque a versão de 15 w. Poupa-se 80% na conta de luz. No Brasil, é raro encontrar as opções que aceitam dimer. Para atingir seu máximo, pede entre um e dois minutos. Acender e apagar seguidamente reduz sua durabilidade. Há mais opções de cor – desde as brancas (6 500 k) até as amareladas (2 700 k). Tem bom IRC: 80%. Dura por volta de 8 mil horas. Apenas três lâmpadas clareiam por 25 mil horas (R$ 30). Foram gastos 375 kWh, o que equivale a R$ 112,50*. Gasto total após 25 mil horas: R$ 142,50

LED
Com apenas 10 W, ela ilumina o mesmo que a incandescente de 60 W. No fim do mês, a economia ultrapassa os 80%. As versões dimerizáveis custam quase o dobro das comuns. Logo que acende, alcança sua capacidade total de clarear. Conta com opções de cor que vão das brancas (6 500 k) até as amarelas (2 700 k). Tem bom IRC: 80%. Oferece a maior vida útil: aproximadamente 25 mil horas. Basta uma lâmpada para 25 mil horas. (R$ 50). O consumo fica em 250 kWh, cerca de R$ 75*. Gasto total após 25 mil horas: R$ 125.

*Considerando o custo de energia elétrica pelo preço de r$ 0,30 kWh, praticado na cidade de São Paulo em outubro de 2013

fonte: Lara Muniz
Casa.com – 17/01/2014

Publicado em Help Planeta

Cidade de Bonito é eleita melhor destino sustentável do mundo


Conhecida como a capital brasileira do ecoturismo, a cidade de Bonito, em Mato Grosso do Sul, recebeu o prêmio de melhor destino de turismo responsável do mundo. A premiação ocorreu na última quarta-feira (6), em Londres, durante a World Travel Market (WTM), considerada uma das maiores feiras da indústria de turismo da Europa.

O prêmio World Responsible Tourism Awards está na décima edição e, neste ano, recebeu mais de mil inscrições.“A premiação de Bonito confirma que o Brasil já é um excelente polo turístico aos olhos do mundo. Um em cada cinco turistas estrangeiros que o Brasil recebe vem em busca de ecoturismo, e agora, com essa premiação, a tendência é aumentar a entrada de turistas que se interessam por esse segmento”, disse o presidente da Embratur, Flávio Dino.

A cidade foi escolhida pelo desenvolvimento de um sistema de controle no número de turistas que visitam as belezas naturais da região. O controle é feito por meio de um voucher digital que registra o nome do turista e as atrações que ele pretende visitar.

Bonito reúne um conjunto de equipes, empresas, ONGs e órgãos governamentais que buscam organizar e coordenar o ecoturismo, visando sempre a sustentabilidade local e a conservação da natureza. A cidade tem seu próprio gestor de turismo, o Bonito Convention & Visitors Bureau, este que gerencia mais de 30 opções turísticas na região.

O esplêndido cenário de Bonito ganhará ainda mais relevância no segmento de ecoturismo e turismo sustentável em 2014 quando sediará a oitava edição da Conferência Mundial de Ecoturismo e Turismo Sustentável, evento captado recentemente também com apoio da Embratur.

Fonte: ciclovivo.com.br

Via: Instituto Ideias