Fórum Água debate gestão estratégica nas empresas


             

Em comemoração ao Dia Mundial da Água, 22/03, o Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) reunirá líderes de empresas para tratar do tema no Fórum Água: gestão estratégica no setor empresarial. O evento será realizado nesta quarta-feira, 19/03, na cidade de São Paulo.

Na ocasião, também será lançada a publicação "Benefícios Econômicos da Expansão do Saneamento Básico – 2014", parceria do CEBDS com o Instituto Trata Brasil.

A programação contará com palestras de especialistas, que falarão a respeito dos desafios e oportunidades na gestão de recursos hídricos. Entre eles:
Marina Grossi, presidente do CEBDS;
Benedito Braga, presidente do Conselho Mundial da Água;
Edison Carlos, presidente do Instituto Trata Brasil;
Antônio Henrique de Carvalho, diretor do Departamento de Saúde Ambiental do Ministério da Saúde;
Albano Araújo, coordenador de Conservação de Água Doce da TNC, e
Angelo Lima, analista do Programa de Conservação do WWF.

Inscrições devem ser feitas por e-mail. As vagas são limitadas e sua presença só estará garantida se receber confirmação da equipe do CEBDS. Confira a programação completa no site da iniciativa.

FÓRUM ÁGUA
Data:
19/03, às 9h30 às 17h
Local: Hotel Estanplaza International – Auditório Belém
Endereço: Rua Fernandes Moreira, nº 1293, Chácara Santo Antônio – São Paulo/SP
Inscrições: por e-mail.

 

Fonte: Planeta Sustentável

Projeto obriga empresas a providenciar descarte adequado de medicamentos


A Câmara analisa o Projeto de Lei 6160/13, do deputado Major Fábio (DEM-PB), que obriga fabricantes, importadoras, distribuidoras e lojas de medicamentos para uso humano ou animal a providenciar o descarte dos produtos e das suas embalagens.

                          

O projeto altera a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/10) para obrigar o setor de medicamentos a aderir à chamada logística reversa, em que as empresas compartilham a responsabilidade pelo descarte dos produtos, que podem ser reciclados ou tratados da maneira que cause menor impacto ambiental. Para tanto, as empresas podem criar postos de coleta para os produtos ou embalagens e rotinas de reciclagem.

 

Major Fábio argumenta que hoje não há controle sobre os medicamentos jogados fora e as substâncias podem contaminar o solo e a água de aterros sanitários. Ele ressalta que a legislação já regula o descarte de agrotóxico, mas deixou os medicamentos de fora. “Se já há previsão da coleta e destinação especial para agrotóxicos, não se explica que a mesma sistemática não seja adotada para medicamentos”, disse.

 

Tramitação
A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Seguridade Social e Família; Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; e Constituição e Justiça e de Cidadania.

 

Íntegra da proposta:

 

Reportagem – Carol Siqueira
Edição – Daniella Cronemberger

 

Fonte: Agência Câmara Notícias

No seu dia, mulheres discutem o que é ser sustentável


 

Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, o Sustentabilidade conversou com a ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e outras lideranças femininas para saber como é ser mulher e lutar por caminhos que levam a um desenvolvimento mais sustentável.

 

"Sustentabilidade não é maneira de fazer, é de ser. Se for apenas de fazer, fica algo mecânico, vira uma carga. Quando é algo que integra a trajetória de vida é mais efetivo e possível de concretizar", afirma Marina. Ela defende a necessidade de aproximar meio ambiente e sociedade pelo campo da educação e da consciência. "Claro que entre sensibilidade, consciência e ação tem um tempo."

 

Marina diz que esse é um desafio deste século não só para as mulheres, mas para o mundo todo. Ela ressalta, entretanto, o fato, no seu entender, de a mulher ter mais cultura de proximidade o que se reflete no meio ambiente. "Se eu me sinto próxima do rio, eu cuido dele", explica. Para ela, valores caracteristicamente femininos, como de acolhimento, convencimento em vez de disputa, e de coautoria são muito importantes nesse caminho. "A mulher faz mais com as pessoas do que para as pessoas."

 

Segundo Marina, uma das grandes mudanças sociais dos últimos tempos é que os homens aprenderam a cuidar da casa, dos filhos e do relacionamento. Enquanto isso, a mulher deixou de ficar enclausurada. "Saímos de uma cultura patriarcal. Deixamos de caminhar sob uma perna para caminhar sobre duas."

 

A ex-ministra diz que esse movimento traz maior integração entre o olhar feminino e o masculino e, consequentemente ajuda a mudar a mentalidade das pessoas frente a diversas questões, como as ambientais, e a repensar padrões.

 

Para a diretora de Sustentabilidade da BM&FBovespa e presidente do conselho do Índice de Sustentabilidade Empresarial, Sônia Favaretto, a mulher exerce múltiplas tarefas e a sutentabilidade é uma delas. "Nós temos competência para unir estudo, trabalho, casa filhos e sustentabilidade", afirma. Manter tudo isso, sem deixar de lado características femininas, como cuidado e delicadeza, é um desafio", diz Sônia.

 

Para Sônia, a sustentabilidade está integrada ao mundo dos negócios e leva as pessoas a pensar no que vão deixar para as gerações futuras, principalmente as mulheres. "A nova geração de mães, por exemplo, já tem essa mentalidade. Elas se preocupam com que mundo seus filhos vão ter e com a responsabilidade que têm sobre isso."

 

A presidente do conselho do Greenpeace Internacional, Ana Toni, destaca a importância da mulher no mundo corporativo. Ela afirma que a mulher tem papel importante para mudar a mentalidade de grandes organizações, pois pensa sempre no individual e também no coletivo. "Essa preocupação vem junto com a ambiental, não dá para dividir. Penso na minha família e, consequentemente, no meio ambiente."

 

O pensamento de Ana Toni é compartilhado pela presidente da Standard & Poor's, Regina Nunes. Regina afirma que ser sustentável é atingir os objetivos sem segregar o lado profissional do pessoal, priorizando o equilíbrio da sociedade. "Acredito em um mundo mais sustentável e trabalho para isso. Não por bondade, mas porque estou dentro da sociedade. Ser uma mulher sustentável é se preocupar com sua educação, a dos filhos, das pessoas no nosso entorno e ainda ser líder de uma empresa, visando sempre o melhor para mim e para todos."

 

A superintendente de Sustentabilidade do Itaú Unibanco, Denise Hills, entende que a mulher avançou em várias frentes da sociedade e ainda consegue manter seu papel fundamental no âmbito familiar. "Justamente por conseguir êxito em todas essas frentes, evoluindo constantemente, é que alcança o conceito de mulher sustentável, no desafio de todos os dias, buscando o desenvolvimento com um olhar humano, mais amplo e integrador, de longo prazo."

 

A diretora de Sustentabilidade do Walmart, Camila Valverde, acredita que ser sustentável e manter o equilíbrio são apenas algumas das inúmeras tarefas que as mulheres realizam no dia-a-dia. "O segredo é não se desesperar com a quantidade de responsabilidades e entender que, apesar do grande desafio, é preciso executar cada um desses papéis com bom senso."

 

Camila é líder de um projeto da Walmart que visa melhorar a imagem da mulher na sociedade, o Mulher 360. "É importante melhorar a imagem da mulher, promovendo maior participação dela em cargos de liderança em empresas e sua participação mais efetiva na sociedade."

 

No caso de Matilde Ramos, presidente da Cooperativa Recicla Ourinhos, no interior de São Paulo, o contato com o conceito de sustentabilidade ocorreu pela necessidade imediata. Catadora desde os cinco anos, trabalhava para ajudar a família e hoje é presidente da cooperativa e representante do Movimento Nacional dos Catadores de Material Reciclável. "Não sabia que era importante para o meio ambiente, só fui descobrir com o tempo", conta.

 

Com seu trabalho, Matilde sustenta os dois filhos e ajuda a minimizar os problemas de resíduos da sua cidade. A atividade de Matilde é motivo de orgulho dentro e fora de casa. No começo os filhos contaram na escola que a mãe era catadora de material reciclável e sofreram com as piadas dos colegas. A escola então chamou a catadora para dar uma palestra na sala dos filhos. "Agora todos querem uma mãe assim, que ajude a cuidar do meio ambiente."

Publicado em 08 de março de 2012

Fonte: Sustentabilidade – Terra

Ética para hoje


A mudança por um Brasil mais ético deve começar em cada um de nós.

 

Ética é solidariedade. É a única maneira de viver as nossas vidas. Ética é algo objetivo, ou você tem ou não tem. Tem que estar dentro de todos, tem que vir da “alma”. Um comportamento digno que se aprende no berço. É o que pode e o que não pode.

Ser correto e verdadeiro é condição essencial para o crescimento humano, para o desenvolvimento sustentável de um povo. Ética é não jogar o papel no chão, é não tentar “dar um jeitinho”, é pagar os impostos, é não querer levar vantagem. É exercer os direitos, mas principalmente os deveres da cidadania. Devemos esperar do outro um comportamento ético sim, mas é imprescindível que cada um faça a sua parte, antes de tudo.

Ser ético é ser generoso e responsável. Nas relações pessoais, nas reuniões com grupos de pessoas, no espaço coletivo; na sua cidade, na rua, a ética é necessária. Todos temos nossas idéias e convicções, mas, antes está o bem comum, a ética.

Ética não pode ser um atributo ou qualidade, tem que ser uma condição natural, algo que se espera de todos. É uma obrigação não apenas do cidadão, ética é obrigação da nação, um princípio fundamental para que se possa construir uma sociedade justa. Aos que governam e representam a nação, ter ética é um dever básico. Ter respeito pelo que é nosso.

Ética é atitude, o que se espera, não do amanhã, mas de hoje. É nosso dever ajudar a construir um país melhor, é nosso desejo  viver em um Brasil mais ético.

Texto publicado em: http://brasilmaisetico.wordpress.com/ – Campanha por um Brasil Mais Ético

Foto: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=756070697737248

Expansão Portuária e Desenvolvimento Sustentável


 

           

 

O vazamento de quatro milhões de litros de óleo de um duto entre São Francisco do Sul e Araucária (PR), um dos maiores acidentes ambientais da história do país, levou a Justiça Federal, a condenar, recentemente, a Petrobras a pagar R$ 620 milhões em indenizações por danos ambientais. Essa determinação foi divulgada pelo Ministério Público do Paraná. 

 

Logo após essa decisão, o governo federal instituiu o Plano Nacional de Contingência para Incidentes de Poluição por Óleo em Águas sob Jurisdição Nacional. 

 

Em audiência pública na Câmara dos Deputados, em 26 de novembro, o diretor de Revitalização e Modernização Portuária da  Secretaria de Portos (SEP), Antonio Mauricio Ferreira Netto, falou que o objetivo agora é “dotar os portos brasileiros de um diferencial competitivo, os quais passam a ser fornecedores de serviços ambientais, e não mais geradores de impactos ambientais negativos”. 

 

Na ocasião, o diretor apresentou as medidas adotadas pela SEP para reduzir as consequências dos incidentes de poluição por óleo nas águas em território nacional. Tais ações visam atender as determinações legais nacionais e internacionais de sustentabilidade.

 

A palestra
Para discutir os aspectos da gestão portuária e a gestão ambiental, o Senac Jabaquara convidou Sérgio Aquino, diretor da Associação Brasileira de Terminais Portuários. 

 

Local: Av. do Café, 298 – Jabaquara São Paulo – SP

 

Informações: http://migre.me/hFaVn

 

Fonte: Agenda Sustentabilidade

Objetivos do desenvolvimento sustentável no Antropoceno


Objetivos do desenvolvimento sustentável no Antropoceno, artigo de Paulo Artaxo

Nosso planeta está passando por uma série de processos de transformação muito fortes e rápidos, com o potencial de dificuldades importantes para as gerações futuras em termos de viabilidade como sociedade sustentável.

Certamente estamos caminhando neste início de Antropoceno a um planeta com clima mais instável e violento, além da evidente escassez de recursos naturais. E somos nós que estamos promovendo tais mudanças, muitas das quais sequer nos demos conta.

Nosso planeta Terra tem uma história longa, de cerca de 4,5 bilhões de anos. O homem moderno só apareceu muito recentemente (200 mil anos atrás), e a civilização tal qual a conhecemos hoje existe há apenas 6 mil anos, minúsculo intervalo na vida de nosso planeta.

Foi, contudo, nesse último milênio, que o nosso planeta passou por mudanças significativas, estando hoje muito diferente do que era àquela época.

Mudanças no uso do solo em larga escala tiveram início no desenvolvimento da agricultura, inicialmente em pequena escala, mas que hoje tomaram proporções planetárias.

A partir do século 19, o homem descobriu que queimar carvão, petróleo ou gás natural poderia produzir trabalho mecânico, e com esta descoberta na Inglaterra teve início a revolução industrial, que tantos progressos trouxe à humanidade.

Porém, com o progresso vieram também os problemas, e um deles é o uso excessivo de recursos naturais como água, minerais, combustíveis fósseis e outros, que são finitos.

Com uma crescente população de 7 bilhões de pessoas em 2016, cuja estimativa é que tenhamos cerca de 10 bilhões de pessoas em algumas décadas, é fundamental pensarmos na sustentabilidade do planeta a longo prazo.

Certamente estamos caminhando neste início de Antropoceno a um planeta com clima mais instável e violento, além da evidente escassez de recursos naturais”

Entre as 9 milhões de espécies biológicas em nosso planeta, somos uma única, controlando a biosfera da Terra, a tal ponto que estamos alterando a composição da atmosfera e o clima de nosso planeta, com fortes consequências para todas as 9 milhões de espécies.

Áreas enormes das Américas, Europa e Ásia que eram florestas, há alguns séculos, hoje são áreas cultivadas ou com estradas e áreas urbanas, o que significa forte mudança no uso do solo, com reflexos em várias propriedades que regulam o clima do planeta, tais como o balanço radioativo.

Hoje, temos cerca de 1,3 bilhão de automóveis circulando na Terra; estima-se que podemos ter 2 bilhões de automóveis em algumas décadas. Parece claro que não se pode continuar dessa forma, pois estamos esgotando rapidamente os finitos recursos naturais de nosso planeta.

Para estudar essa questão, um grupo de cientistas mundiais fundou uma atividade chamada em inglês de Future Earth, ou “Terra Futura” (site:http://www.futureearth.org/). Essa iniciativa visa a entender como o desenvolvimento de nosso planeta pode se tornar sustentável a longo prazo.

O objetivo do Future Earth é produzir o conhecimento científico necessário para minimizar os riscos das mudanças climáticas globais e realizar a transição para a sustentabilidade global, se é que isso pode ser possível.

Garantir a sustentabilidade de nossa sociedade vai envolver fortes mudanças de atitude de e para todos nós. A enorme desigualdade na distribuição das riquezas de nosso planeta traz instabilidade política, econômica e social, e é preciso minimizá-la para evitar conflitos ainda mais sérios.

Com estas preocupações em mente, as Nações Unidas estruturaram os chamados “Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)”, que consistem em um conjunto de metas acordadas pelos 193 países membros da ONU, visando ao desenvolvimento sustentável de nosso planeta a longo prazo.

Hoje, temos cerca de 1,3 bilhão de automóveis circulando na Terra; estima-se que podemos ter 2 bilhões de automóveis em algumas décadas”

Este é um dos resultados da Rio+20, e entraram em vigor em 1 de janeiro de 2016, com um prazo de realização até 31 de dezembro de 2030. Para cada ODS, são estruturados 169 metas e indicadores globais de acompanhamento da implementação dos ODS. Os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável são:

  1. Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares
  2. Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar, melhorar a nutrição
  3. Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos
  4. Garantir educação inclusiva, equitativa e de qualidade
  5. Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas
  6. Garantir disponibilidade e manejo sustentável da água
  7. Garantir acesso à energia barata, confiável, sustentável
  8. Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável
  9. Construir infraestrutura resiliente, promover a industrialização inclusiva
  10. Reduzir a desigualdade entre os países e dentro deles
  11. Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes
  12. Assegurar padrões de consumo e produção sustentáveis
  13. Tomar medidas urgentes para combater a mudança do clima
  14. Conservar e promover o uso sustentável dos oceanos
  15. Proteger, recuperar e promover o uso sustentável das florestas
  16. Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável
  17. Fortalecer os mecanismos de implementação e revitalizar a parceria global

A figura abaixo ilustra de modo pictórico estes ODS, que são abrangentes e visam a construir uma nova sociedade em nosso planeta.

Estes objetivos fazem parte da Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável, estruturado pela ONU, onde desenvolvimento sustentável é definido como o desenvolvimento que procura satisfazer às necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade das futuras gerações de satisfazerem as suas próprias necessidades.

Garantir a sustentabilidade de nossa sociedade vai envolver fortes mudanças de atitude de e para todos nós”

Desenvolvimento sustentável demanda um esforço conjunto para a construção de um futuro inclusivo, resiliente e sustentável para todas as pessoas e todo o planeta.

A questão das mudanças climáticas é um ponto central, onde se observa que a mudança do clima já impacta a saúde pública, segurança alimentar e hídrica, migração, paz e segurança.

A mudança do clima, se não for controlada, reduzirá os ganhos de desenvolvimento alcançados nas últimas décadas e impedirá possíveis ganhos futuros. As ações relacionadas à mudança do clima darão impulso ao desenvolvimento sustentável.

Se conseguirmos atingir a maior parte destes ODS, teremos um planeta mais igualitário, justo e sustentável. Os ODS, embora de natureza global e universalmente aplicáveis, dialogam com as políticas e ações nos âmbitos regional e local.

Na disseminação e no alcance das metas estabelecidas pelos ODS, é preciso promover a atuação dos governantes e gestores locais como protagonistas da conscientização e mobilização em torno dessa agenda global.

O Brasil ao longo dos últimos dez anos trabalhou em políticas de inclusão que tiraram milhões de pessoas da pobreza extrema. Este esforço deve continuar, com a intensificação de políticas sociais visando à integração de milhões de brasileiros na construção de uma sociedade mais justa e igualitária, trazendo desenvolvimento sustentável e justiça social. Essa é uma tarefa de todos os brasileiros.

Paulo Artaxo é professor do Instituto de Física da Universidade de São Paulo.

Artigo socializado pelo Jornal da USP e reproduzido in EcoDebate, 24/06/2016